De acordo com relatos e documentos históricos, a hidráulica surgiu há muitos séculos, durante o império de Roma, e foi desenvolvida para atender a demanda agrícola da época.
Na antiga Pérsia, esse sistema era responsável por mover a água usando a gravidade, o mesmo sistema encontrado no Peru e na China.
Especialmente na Roma antiga, a engenharia hidráulica se desenvolveu por conta da necessidade de atender a população com o fornecimento de água e também para drenagem do esgoto, todos através de aquedutos.
Os antigos romanos também extraíam ouro através de meios hidráulicos de mineração.
Os avanços na hidráulica vieram com os árabes islâmicos na época medieval, tornando o sistema padrão.
Vamos entender melhor sobre esta peça fundamental em diversas formas de uso atualmente.
Basicamente o cilindro hidráulico tem a função de alterar a força direcionada a estas Peças em energia mecânica e são de grande importância na indústria, até mesmo em uma grande carreta industrial bidirecional, por exemplo.
Esta peça também é conhecida como “motor hidráulico linear”, importante para a articulação de máquinas de pequeno e grande porte. Faz parte deste mecanismo o pistão, movimentado através da entrada e saída do óleo no cilindro.
Este óleo também chamado de fluido hidráulico recebe um tipo de Prensa hidráulica (pressurização) através de um conjugado de bomba e motor elétrico, no qual um tubo grudado a uma haste se move para dentro e para fora.
São divididos pelas seguintes partes:
1 – Haste;
2 – Guia da haste;
3 – Vedação da haste;
4 – Êmbolo;
5 – Vedação do êmbolo;
6 – Anel raspador;
7 – Flange dianteiro;
8 – Conexão;
9 – Cilindro;
10 – Câmara da haste;
11 – Câmara do êmbolo.
O seu funcionamento se deve ao fato de o cilindro utilizar o fluido hidráulico pressurizado, uma espécie de óleo, no qual ele e um pistão são ligados a haste.
Ele é vedado dos dois lados do cilindro, no qual um deles, o pistão é inserido. Dessa maneira, essa pressão na Área do cilindro interfere no pistão para que faça movimentos lineares, sistema tão seguro quanto ao de um transportador pneumático de pó, que utiliza o fluxo de ar em um tubo completamente vedado.
Sua força e competência é comumente utilizada em áreas como indústria, a agricultura e em serviços rodoviários em estradas, tais como empilhadeiras, prensas, guindastes, carregadores, além de áreas como a construção civil, mineração, entre outros.
Como vimos o pistão faz parte integrada dos cilindros hidráulico
Vamos entender um pouco mais sobre esta peça tão importante quanto a que vimos anteriormente.
Conhecido também como pistão hidráulico, ele está localizado dentro do cilindro e tem a função de gerar uma pressão suficiente para que o cilindro tenha força e potência para que possam executar as funções designadas a ela, como suportar grandes cargas, escavar, prensar, entre outros.
Ele está conectado ao eixo do cilindro, passa pelo êmbolo e está fixado a uma porca, produzindo a movimentação linear e compressão hidráulica direta no pistão. É parte fundamental para que essa potência seja gerada, principalmente em maquinários industriais, no qual suas aplicações mais comuns são:
Empilhadeiras ou cilindros de elevação;
Braçadeiras, medidores, cilindros de injeção, guindastes de caminhão, macacos elevadores, carregadores, além de áreas como construção, mineração e reflorestamento;
Prensas, plataformas móveis, escavadeiras, entre outros.
Os pistões
Antigamente os pistões eram construídos apenas com ferro fundido e somente nas décadas passadas foram aperfeiçoados com a utilização de matérias como estanho e níquel, além de aluminio.
Em um motor de três mil rotações por minuto por exemplo, o pistão produz um movimento completo a cada centésimo de segundo.
Com esta velocidade alta e uma temperatura de aproximadamente trezentos graus célsius na parte da cabeça do pistão, a inserção do uso do alumínio, tornou-o mais leve e aumentou a competência de evaporação do calor.
Porém, a utilização deste tipo de material trouxe algumas complicações, já que o coeficiente de dilatação do alumínio é bem diferente do ferro fundido, usado no passado.
Uma folga entre o pistão e o cilindro com o motor em baixa temperatura poderia produzir o ruído do pistão batendo no cilindro.
Esse movimento é assegurado pela biela em articulação com a cambota e irradia uma energia perpendicular à dimensão total da cambota que desempenha esforços laterais sobre o cilindro e gera o funcionamento do motor.